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Já se perguntou quando menos pode significar mais?


A vida é sempre feita de desafios. E quando se fala em mercado de trabalho, todos sabemos que é muito competitivo e agressivo.


Por isso, para dar conta e ser bem-sucedido, é preciso trabalhar muito, se dedicar muito, se preparar muito e realizar muito! Não há dúvida. Caso contrário, não há crescimento, promoção e nem aumento de ganhos. Para se destacar no meio da multidão é preciso ser o número um. Ser o melhor!

Mas a pergunta é: Qual o custo pago em muitos destes projetos ascensionais? Família, amigos, casamento, filhos, saúde, qualidade de vida, tempo, lazer, sono... Isto só pra começo de conversa.

A sugestão desta reflexão é simples: Sim, seja o melhor possível, mas não deixe suas metas claras de crescimento financeiro e de ascensão promocional servirem de motivo para a perda dos valores de humanidade.

O sentimento de prepotência e arrogância muitas vezes cega quem o carrega, fazendo com que se atribua a si mesmo uma importância que na verdade não se tem. Isto significa ausência de autoconhecimento. É bom lembrar que na Terra já somos quase 8 bilhões de habitantes!

Então vamos pensar: De que adianta ganhar o mundo, mas perder aquilo que é essencialmente importante?

Acredite, as coisas mais importantes da vida não são coisas. São pessoas e momentos!

Seja não necessariamente o número um, mas procure ser sempre melhor.

No trabalho, seja o melhor possível.

Na família, seja o mais presente possível.

Na amizade, seja o mais companheiro possível.

Na saúde, seja o mais disciplinado possível.

No lazer, seja o mais relaxado possível.

Na ética, seja o melhor exemplo possível.

Seja o melhor possível em tudo que se propuser a fazer, lembrando que a consciência tranquila de quem tem se esforçado para atender aos papéis que se propôs na vida, da melhor forma, já o promove a número um em relação a si mesmo.


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